Um católico que comete um homicídio ou se envolve na prática do aborto, exclui-se automaticamente da comunhão sacramental. A Igreja apenas atesta este estado. [237]
É errado ajudar a vítima de uma violação com o aborto do filho. [292]
No mandamento não matar está implícito a interrupção voluntária da gravidez (aborto) de um ser humano, desde a sua concepção. [379]
Só Deus é o Senhor da vida e da morte. Nem sequer a “minha” vida me pertence. Cada criança tem o direito à vida desde a sua concepção. Desde o início, o nascituro é uma pessoa própria, cujo círculo de direitos ninguém pode violentar, nem o Estado, nem o médico, nem mesmo a mãe.
A posição da Igreja não é carente de misericórdia, aliás, ela pretende alertar para os danos que são causados a criança morta, aos pais e a toda sociedade, e que nunca mais poderão ser reparados. Proteger a vida inocente pertence as mais nobres tarefas do Estado, se ele se furtar a esta missão, destrói ele próprio os alicerces do Estado de Direito. [383]
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