“O sábio permanece calado até o momento oportuno, mas o leviano imprudente não espera a ocasião” (Pr 20,7).
O ministro da música é aquele que fala na hora certa, que sabe escutar, que não fala nos momentos impróprios, mas espera a ocasião para falar.
Muitas vezes, podemos falar tudo certo, mas no momento inoportuno, por isso, as palavras que lançamos tornaram-se pérolas atiradas aos porcos.
Da mesma forma, aquele que serve a Deus no canto deve saber ouvir o irmão e acolher sua sugestão. Todas as vezes em que falamos para ferir o irmão, nossas palavras não são instrumento de Deus, mas do mal. Nosso motivo para falar deve ser o amor, mesmo se o irmão necessitar de exortação. Se falarmos com amor ele acolherá nossas palavras.
O servo de Deus na música não deve ter o vocabulário carregado de palavrões nem contar piadas indecentes, pois: “O que mancha o homem não é o que entra nele, mas o que sai dele” (Mt 15,18). E ainda: “Nenhuma palavra má saia de vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que o ouvem” (Ef 4,29). Assim como: “Nada de obscenidades, de conversas tolas ou levianas, porque tais coisas não convêm; em vez disto, ações de graças” (Ef 5,4).
(Trecho extraído do livro: "Formação espiritual de evangelizadores na música" de Roberto A. Tannus e Neusa A. de O.Tannus).
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